terça-feira, 31 de maio de 2016

E Hoje é isto.



Hoje é isto!

Sentimento de poder.
De poder fazer acontecer.
De haver coisas boas a acontecer (me).

Gosto destes dias de confiança. Em mim, nos outros.
Confiar na serenidade de mim mesma.
Basta-me.
Hoje é isto.

domingo, 29 de maio de 2016

(Well)come June!

Diz que é quase Verão.
Que estamos quase lá, e que falta só um bocadinho assim.

Tenho para mim que isto das estações do ano anda tudo meio trocado.
Este Maio pareceu-me uma mistura de Açores, em que temos as quatro estações do ano num dia, com o período das monções na Índia.

O problema disto é que a nossa boa disposição anda meio (a)variada também.
A partir do momento em que temos as galochas guardadas ao pé das sandálias, há alguma coisa que não está bem.
E lá vamos nós para a rua com uma expectativa elevadíssima, a pensar que é hoje, é hoje que vou comer caracóis ao final do dia ali em Algés, e apanhar um final de tarde cheio de sol.
E depois desata a chover como se não houvesse amanhã e a pessoa pensa: se calhar fica para a próxima, que pãozinho torrado com manteiga e chuva não cai bem. O caracol ainda ia...mas sem o pãozinho torrado com manteiga...fica para a próxima.

Mas diz que sim, que é esta semana que a coisa se dá.
Eu espero que sim, não tenho memória de ir brincar ao Santo António de gabardine vestida.
Como é que seguramos um manjerico, uma sardinha e um guarda chuva ao mesmo tempo?
Nan... tenho para mim que é esta semana que a coisa se dá, de certeza.

Anda lá Junho, que há aí muita t-shirt para sair dos armários.
Muito pézinho para bronzear na praia.
E muito boa gente mal disposta, que precisa de sol desesperadamente.
Que isto da fotossíntese é preciso.
Para os manjericos, para o bronze e para o Santo António.








segunda-feira, 29 de fevereiro de 2016

O Certo. Ou não.

I might never be your knight in shining armor
I might never be the one you take home to mother
And I might never be the one who brings you flowers
But I can be the one, be the one tonight.

Mesmo sendo dos One Direction, sim, essa banda que ninguém suporta, hoje parei a ouvi-la.
Eu também dizia o mesmo, mas hoje ouvi a letra desta música.
Ou seja, passei a música para segundo plano e prestei atenção à letra.
Que tem o seu quê de verdadeiro.

Se não pedirmos demais aos céus, ou ao divino, ou ao que seja que recorremos quando queremos pedir alguma coisa para nós, para a nossa vida, pode muito bem acontecer que o certo para nós seja mesmo aquilo que está ali à nossa frente, e não o que fantasiamos na nossa cabeça.

Para mim isto vale para a vida imediata, aquela em que tomamos decisões diariamente sobre as coisas mais insignificantes, mas também começa a valer nas decisões mais importantes, naquelas que definem alguns "trilhos" da nossa vida.

O que é que eu quero dizer com isto?
Não, não digo que nos acomodemos ao que nos aparece pela frente e que aceitemos tudo como o melhor que poderíamos alcançar. Não.
Há que lutar e não baixar os braços, há que ser um bocadinho ambicioso.

O que quero dizer é que, se há alguma coisa que aprendi na vida, é a relativizar.
Situações. Acontecimentos. Dados adquiridos, que afinal não o são.
E pessoas.
Aprendi a relativizar as pessoas e as suas atitudes.
A encará-las como falíveis, seres humanos como eu.
E a não lhes dar mais importância do que aquela que têm.

E o mais engraçado é que alcancei uma certa paz. Certa porque isto da paz é uma perseguição contínua. O estar bem connosco e com o Mundo é muito bonito, mas é muito difícil de alcançar.

Mas esta paz basta-me para já. É a certa.
Amanhã, no meu futuro a longo prazo, logo se vê.







segunda-feira, 22 de fevereiro de 2016

Resultado de imagem para imagens de amigas

Hoje almocei com a P.

A minha amiga da faculdade, do estágio, do começo da nossa vida adulta. Pessoal e profissional.
Uns bons anos de amizade e partilha.
De segredos.
De zangas.
De fazer as pazes.
De Amizade. Já tinha dito?

A P sempre elegante, sempre sorridente - sim, só me dou com pessoas Sol, que sorriem porque sim, porque não, porque lhes apetece, e porque se estão nas tintas para o que as outras pessoas pensam daquele sorriso sempre estampado na cara.

Um sorriso insuportável, como já ouvi dizer e registei : )

A P, a minha P, que tem passado pela vida, sem deixar que a vida passe por ela, sem deixar que a vida a engula, como tem tentado. Com uma doença malvada, que a quebrou, dobrou, enfraqueceu. Mas não amoleceu. Isso é que era bom. Afinal é a minha P.

Não é um bicharoco qualquer que a vai limitar, nem fazê-la baixar a guarda, nem vencê-la.
Acredito que a tenha mudado, na sua maneira de ver o que a rodeia. Quem a rodeia.
Quem vale a pena. O que não vale a pena.
Em suma, as prioridades que se impõem quando nos encostam à parede.
Quando a vida nos encosta aos arames.
Como no boxe. Toca a trocar de luvas, beber água, ganhar novo balanço, e vamos embora.

Eu vou com ela, vou-lhe dar a mão, o braço, tudo que puder dar.
O que levamos da vida afinal são as batalhas que travamos, e vencemos.
Não as que perdemos, dessas não reza a (nossa) história.
Levamos de cá os afectos, os sentimentos, o que nos une uns aos outros.

E se pudermos ter companhia neste percurso, porque é que havemos de ir sozinhos..?
Se não for com mais nada, que carreguemos os nossos sorrisos, contagiantes, em que franzimos as duas os olhos, e ficamos ali três segundos sem respiração, a rir que nem umas perdidas.
Dos anos em que não existiam doenças de bichos maus, nem nada que nos assustasse.
Havia só a escola, as aulas a que faltávamos de vez em quando por motivos de força maior (not!!) e as insólitas viagens de estudo, em que tudo nos acontecia como num filme do Tarantino.


Embora lá minha P, vamos as duas, que a rir disparatadamente é mais fácil.
Muito mais.












Acerca de...

Resultado de imagem para imagens de areia


 
Acerca de Dias Felizes.

Dias Felizes com energias felizes, com pessoas Felizes, que sim, que valem a pena, que veem o lado feliz da vida.
E que o celebram, e que o festejam. E que têm o presente  como prenda, e não como tempo físico.

Acerca de Dias Felizes na minha Ericeira, no meu mar, na minha praia, no meu centro do Mundo.
Esse centro cheio de Sol, que me aquece sempre mais um bocadinho, sempre mais do que penso ser possível, sempre surpreendente.

Todos os meus dias Felizes são invariavelmente dias de Praia.
Não tem de ser Verão, não tem de estar calor. Mas tem de ser no Oeste, tem de ser na Ericeira ou perto. Tem de ter areia grossa e rochas, tem de ter ondas e tem de ter aquele cheiro a maresia.
Acompanhado dum arrepio na pele por causa do ar fresco que se faz sentir. Não tem de ser Verão.

Tem de ter marcas na areia, das gaivotas que ali pousaram.
Tem de ter bocados de conchas, búzios, algas e restos de redes dos pescadores, tudo espalhado aleatoriamente à minha passagem. Tem de ter todos estes detalhes que contam histórias, que me fazem imaginar essas mesmas histórias, que fantasio e mistifico.
E não tem de ser Verão.

Tem de ter cães a passearem os seus donos. A correrem atrás dos objectos que lhes são lançados, a chapinharem na água gelada.
Tem de ter cães que fazem sorrir as crianças, de quem correm atrás a latir alegremente.
Sentimento de pertença, de estar tudo no seu devido lugar.
Mar, ar, areia, chão.

Esse chão que teimo em não deixar escapar-me debaixo dos pés.
Esse chão a que chamam Mar na minha Ericeira.

Mar Chão.
O ano todo, não só no Verão.

Clique para aceder às Opções



Ps. Obrigada W. pela foto. Best Model Ever.







quarta-feira, 17 de fevereiro de 2016

Achas..?

Resultado de imagem para imagens de felicidade


Achas que o Mundo era o quê se tu não existisses?

Há agora um anúncio que começa assim, com esta pergunta.
A ideia é pôr as pessoas a pensar na influência que têm nos outros e, consequentemente, no Mundo que as rodeia. E em como o Mundo poderia, ou não, ser diferente sem a nossa presença.

E damos por nós a pensar nisto, mesmo que não faça muito sentido à primeira reacção.

Confesso que não é um assunto que me tire o sono, ou que me deixe mais ou menos pensativa.
Ou mais ou menos reactiva.
Pessoas como eu, que têm tanta coisa para fazer durante o dia (e que fazemos o que achamos ser correcto, e só por si já é de louvar) não perdem muito tempo a pensar se o Mundo seria diferente se não existíssemos...

Ou em que medida estaria diferente à nossa "não passagem" por ele.

O dia a dia, pelo menos o meu, é bastante focado no presente, no que fazer agora, no imediato.
E só depois, na chegada a casa, no descanso com os amigos, na piscina, na calma que é a descompressão dum dia de trabalho, só depois é que paro uns minutos para pensar no que acho que o Mundo seria se eu não existisse... mas num plano mais racional e não muito floreado...

E atenção, sou das pessoas mais emotivas e lamechas que conheço.
Só que não me considero importante o suficiente para mudar o Mundo.
E ele continuaria igualzinho ao que é se eu não existisse.

Já o meu Mundo...é outra história.
No meu Mundo mando eu.
Eu é que faço as minhas próprias regras. E só eu é que posso quebrá-las.
E depois renegociá-las comigo outra vez.

E encontro aqui um plano de equilíbrio que me tem ajudado a seguir em frente.
Corro, caio, levanto-me e ando mais devagar.
E quando ganho balanço de novo, felizmente tenho o meu Mundo de mãos dadas comigo.





.





 

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2016

Tão Eu

Resultado de imagem para imagens de felicidade

Tão Eu.
Miss Brightside.
Sempre a ver côr em tudo. Sempre a colorir a minha vida.
E a vida de quem precisa ser colorida.
Dos Meus.
De quem Gosto, de quem Gosta de mim.

Tão eu ver o Sol mesmo em dias de chuva.
E acreditar que sim, que o arco íris existe mesmo.
Tao Eu sonhar alto, tão alto que muitas vezes lá fico por cima, sem querer descer.

Pudesse eu ser o arco íris, e arranjaria mais uns minutos por dia para colorir mais um bocadinho a Vida.

Só mais um bocadinho. Porque o importante?...
O caminho. E colorido é tão mais fácil.
Tão Eu.





 

Wake Up and Live

Resultado de imagem para imagens de felicidade


Projectos.

Coisas novas, pessoas novas.
Inspirações novas, sonhos novos.
Recomeçar.
Coragem, retomar as rédeas da vida.
Da que queremos, lutar por ela.
Não dar por adquirido. Perseguir incansavelmente.
Ser inconformado. Ser rebelde com causa.
Não baixar os braços. Levantá-los em direcção ao Sol.
Beber essa energia como se dela dependêssemos para viver.

Projectos.

Fazer mais jantares com os amigos.
Cozinhar para os amigos.
É um acto de amor. Tudo que se faz com amor fica bem feito.
Lugares comum. Clichés. (Existem porque é verdade, porque são verdade)
Projectos de férias.
De ir.
De voltar de coração cheio. Recarregado.

Projectar é um bocadinho viver não é? Querer viver pelo menos.
Querer trilhar o nosso caminho.
Querer dar o nosso cunho à nossa vida. Passar por ela e não deixar que ela passe por nós.

Projectar, persistir. E nunca desistir.
Wake Up.
And Live.





 

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2016

Acerca de...

Resultado de imagem para sorrisos luminosos imagens

Acerca dum sorriso luminoso.
Duma traquinice latente.
Duma forma simples de ser e de existir.

O saber ser de forma simples, só por ser,
só porque sim.
Só porque faz sentido rir porque é bom.
Rir faz rugas? E eu tento tantas, e sou tão
feliz por cada uma.
Por cada história de Sol, de calor, de Verões
intermináveis, e de tantos pôr do sol.
Fácil de entender. Fácil de ser.

Acerca do que me completa.
Duma doçura na voz e no olhar.
Duma maneira única de falar.
E de rir. E de ser.

Acerca do que é o meu Mundo, com quem o partilho.
Com quem me faz bem. Com quem me é fácil estar.
Sem máscaras. Sem más caras.

Porque sim, porque é Simples.
Porque faz sentido. Porque faz Sentir.

Acerca dum sorriso luminoso.
Duma forma Simples e fácil de entender. E de Ser.



Desejo...ou Dúvida?

Teoria do que é relativo, na verdade.
Aquilo a que damos importância e não devíamos dar.
Aquilo que é importante, mas nem sempre achamos.

Acho tão gira esta dualidade, e a luta interior que travamos para a equilibrar.
Se por um lado temos a razão dum lado a orientar-nos e a emoção do outro a desorientar-nos, diz-nos o bom senso que não nos deixemos levar pelo óbvio...pelas aparências, pelo fácil.
Desejo...ou Dúvida?..

O bom senso será sempre o herói de todas as nossas histórias, aquele que será sempre eleito como o melhor conselheiro, ainda bem que o seguimos, and so on.

E, pergunto-me eu, e o senso "mais ou menos"? Aquele que não é mau, que não é bom, mas do qual ainda não temos a certeza do que seja...só sabemos que não é uma verdade absoluta, não é um dado adquirido, e pode ser algo moldável, que vamos construindo ao longo do tempo.

O senso "mais ou menos" é aquele que eu elejo para mim.
É aquele que não me deixa ser dona da verdade, que não me torna mais esperta que ninguém, mas sim aquele que me dá a liberdade certa para questionar aquilo que ainda não entendo, e dar-lhe um cunho meu.
Dar-lhe um certo je ne sais quoi de inocência, de ingenuidade, de busca pela verdade. Pelo menos a minha.

Não me tenho dado mal com este senso"mais ou menos".
Gosto de o pôr à prova a cada nova experiência de vida, a cada novo desafio. Pessoal, profissional.
E acabo por descobrir de forma mais suave aquilo que está certo ou errado.
Pelo menos para mim.
Desejo, sem dúvida.
E se me faz sentir bem, se calhar é o caminho. Mais um.






quarta-feira, 10 de fevereiro de 2016

Find Your Magic

Resultado de imagem para imagens de magia


Find Your Magic.
Your Own.
Not a borrowed one, but really the one that defines You.

Tenho para mim que pode levar uma eternidade.
Ou até podemos nunca a encontrar. E no entanto trazêmo-la connosco.
No dia a dia, nas nossas rotinas, no nosso peito, nos nossos olhos.

A nossa magia, aquela que nos define. De que nem sempre temos noção.
Mais visível aos olhos dos outros por vezes, e que subestimamos.

A nossa magia, que pode vir em jeito de tantas magias.
Todas elas tão importantes se estivermos atentos e se as deixarmos entrar.
Dar-lhes uma oportunidade.

Acho que todos podemos ser os nossos próprios mágicos.
E fazer ilusionismos mais ou menos bem sucedidos.
Connosco, com os outros, com quem escolhemos, com quem nos escolheu.

I chose magic.
My own.
The one that defines Me.



 

domingo, 7 de fevereiro de 2016

Sorrisos Sol

Resultado de imagem para imagens de sorrisos felizes


 

Sorrisos Sol são aqueles que encandeiam e nos iluminam um bocadinho por momentos.
Existem.
Refiro-me aos genuínos, aos que são só por ser, só porque são mesmo assim.

São sorrisos francos, seguidos de gargalhadas francas e despretensiosas.
Aquelas que saem de cá de dentro, do nosso fundo, sem tentarmos rir mais ou menos alto porque está ali mais gente e não parece bem.

Melhor que um sorriso Sol, só mesmo uma pessoa Sol. Que assume o seu próprio sorriso, e o carrega consigo faça chuva ou faça sol. Sorriso. Sol.

Gosto de ter sorrisos na minha vida, à minha volta. Gosto de os guardar.
E adoro encontrá-los. Do nada. Sem os procurar, e sem esperar.
Um sorriso pode iluminar o meu dia inesperadamente.
Partilhar um sorriso é melhor ainda.
A certeza de que é possível partilhar sorrisos é mais um dos motores da minha vida, acho eu.
Acho eu que um ser solar, que ri, e que ilumina, é mais feliz.
Que isto da felicidade são momentos.

E se podemos ter sorrisos Sol na nossa vida, vamos lá acarinhá-los, e guardá-los cá dentro.
No lado esquerdo do nosso peito.




 

domingo, 31 de janeiro de 2016

A soma dos Afectos

Este fim de semana foi tão bom.
Foi tão rico, tão cheio e preenchido.
Pelos afectos. Pelos meus amores de longe, mas pertinho do lado esquerdo do meu peito.
A probabilidade de dois dias fazerem a diferença no meu coração é tão grande que acho que vou começar a contar os dias para estes fins de semana que faço menos do que queria, e que tenho de começar a fazer mais, a insistir mais neles.

Foram dois dias de sol brilhante, e de um quentinho especial no peito.
E o Sol nem brilhou muito, o astro rei. O brilho a que me refiro é o do coração, o que conta.
Que saudades da minha querida E e do seu sorriso genuíno. Como Ela. Que falta aquela genuinidade descomplicada me tem feito. Parte de mim. "Nha qrida".
Que saudades da minha querida G e da sua voz única. Como Ela. Que falta sinto dela quando preciso de um Norte. "Nha moça".

A sensação de pertença com que chego de lá, delas, é algo que não consigo explicar, pelo menos de forma a que eu perceba o porquê de me sentir assim, tão una e tão rica por dentro.
Por as ter na minha vida, por a partilhar com elas, por as ter por perto. Mesmo um bocadinho mais longe do que gostaria. Mas muito perto.

Fim de semana de raízes, de regresso ao passado, lá, onde tudo começou a fazer sentido.
Onde já fui tão feliz, e nem tanto.
Onde me encontro sempre.
Onde me emociono sempre.
Onde queria estar mais vezes, e onde queria que fosse sempre Verão, porque me cheira sempre a Verão quando lá vou.

A soma dos afectos, dos meus afectos.
De quem realmente conta. Com quem realmente conto.
Do que me define, do que me faz ser eu, de quem faço parte.
A certeza de que ali é o meu lugar.
E aqueles são os Meus.








quarta-feira, 27 de janeiro de 2016

O melhor que conseguimos.

Não sou sempre o melhor de mim.
Há dias em que não me apetece.
Dá trabalho cultivar o melhor e deixá-lo sair lá para fora.
É mais fácil manter a capa do mais ou menos bom, ou o suficiente, o assim está bem.

Não dou sempre o melhor de mim.
Arranjo desculpas para não dar. Hoje acordei com os pés de fora, dormi pouco, dói-me a barriga.
E dá trabalho dar o melhor de nós.

Nem sempre é fácil, nem sempre me é fácil.
É um exercício diário de mente e psicologia. De querer e poder tirar de cá de dentro, muitas vezes a ferros, o melhor que posso ser.

O melhor que posso ser todos os dias.
Com a família, com os colegas, com os Amigos.
Comigo. Se eu for gentil comigo, se eu não exigir demais de mim, sou melhor do que pensava que conseguia ser.
Isto tornou-se uma verdade adquirida, absoluta, para mim.
O melhor que posso ser, quando quero, quando é difícil, mas tem de ser.
Quando engulo dois ou três (ou quatro) sapos, e respiro com dificuldade.

E depois amanhã dou outra vez o melhor.
Não o que gostava de ser, mas sim o melhor que posso ser.
Esta é que é a verdade.