sexta-feira, 11 de dezembro de 2015

Fazer a diferença


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É isto.
Basta dar o primeiro passo e ser corajoso.

O resto, as diferenças que fazem sentido, vêm a seu tempo.
Com tempo.




quinta-feira, 10 de dezembro de 2015

Mudança(s)

Mudança.
De ritmo, de tempo, de atitude, de casa.
Mudar de ares.

Mudar é preciso. Ir ao sabor de. Desafiar as probabilidades.
Mudar de estilo, mudar o penteado.

Mudar de namorado. Mudar de perfume. Mudar de ginásio e de supermercado.

Mudar de telefone, mudar de emprego.
Não mudar de amigos. Estimá-los (ainda) mais. Dizer-lhes para não mudarem nunca.

Correr riscos, mas calculados. Mudar de estratégia.
Mudar de campo quando termina o primeiro tempo.

Mudar de ideias. Mas manter os ideais.
Porque sim, porque nos apetece, porque queremos.

E mudar a direcção, mas manter o mesmo sentido que trilhámos. Em que acreditamos.
E que nos vai acompanhar sempre, apesar das mudanças de rota da vida.

Mudança. Venha ela, e que nos traga coisas boas. Melhores ainda do que sonhámos.







quarta-feira, 9 de dezembro de 2015

De bem com Deus e com o Diabo

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Tenho para mim que é preciso este jogo de cintura.

O estar de bem com Deus e com o Diabo. Sugere-me sempre uma dualidade, ou bipolaridade que nem sempre sei fazer vir ao de cima.
Porque não a treinei ainda, por um lado, mas sei que existe em cada um de nós esta existência, latente.
E porque o assumirmos que temos dentro de nós um Dr Jekyll e um Mr Hyde é assustador.

Isto de termos um gémeo bom e um gémeo mau dentro da cuca, que se vão revezando a seu bel prazer, tem muito que se lhe diga.

Sempre que ouço alguém dizer: aquele tipo hoje nem parece ele! Está possuído!
É bem capaz de ser verdade isto.
O facto do nosso alter ego se apoderar de nós sem hora ou local marcado é muito possivelmente a razão pela qual às vezes temos atitudes e maneiras de estar muito diferentes daquelas, as outras, a que habituamos quem nos rodeia, aquelas a que chamamos "normais".

E acho mesmo que esta luta constante e diária de mantermos o equilíbrio entre as duas forças é uma das coisas que nos define melhor.
Haverá sempre quem deixe prevalecer Deus, o bom senso, e o gémeo bom.
Mas haverá sempre quem prefira o Diabo e o malvado Mr Hyde com as suas várias personalidades.

O bom disto tudo será sempre equilibrar as duas artes.
Assim um género de gémeo bom a jogar às cartas com o Diabo, ou um gémeo mau a brincar às escondidas com Deus, por exemplo.

Porque afinal, o segredo não é expor tudo o que temos de bom e mau. É jogar com as duas coisas, de forma a temperarmos um bocadinho a vida.

Hoje inspirada aqui:
Don´t say a word while we dance with the Devil.

https://www.youtube.com/watch?v=KDxJlW6cxRk