terça-feira, 30 de junho de 2015

É preciso é Remar



Esta minha mania de arranjar soluções e alternativas, e descobrir maneiras de dar a volta ao texto.

Obriga-me a reinventar-me algumas vezes, mas dá-me um certo gozo saber que consigo, que sou capaz.

É prova provada que as coisas não caem do céu, e que temos de lutar, e muito, por aquilo que queremos.

Assim sendo, vou Remar sempre que não houver vento.
E quando der por mim, vai haver vento de novo e pouso o remo, até à próxima falta de vento.

sexta-feira, 26 de junho de 2015

New Life vs Old Life





Gosto de escolhas.
Destas escolhas.
Às vezes intuitivamente, às vezes propositadamente.

Mas sempre em consciência.
Sempre com o intuito de melhorar o que ficou para trás, mal feito.
Ou não tão bem feito como gostaríamos.


O certo é que buscamos sempre um novo começo, sempre com as expectativas lá em cima e, sempre, mas sempre, com o olhar em frente, que para a frente é que é caminho.





quarta-feira, 24 de junho de 2015

Valorize-se






É grátis.
Faz bem.
Está certo.
É justo.

Faz bem. Muito bem.



Just take the risk

 
 
 
Not the ones we went fast forward. Those we'll cherish eternally.
But really the ones we've lost.
 
So, let's not lose chances.
Deal.
Get set. Go.
 

Coração & Reload



Há alturas em que temos de desacelerar.
Literalmente.
Desacelerar o ritmo. Marcar passo, se preciso for.
Desacelerar o coração, deixá-lo bater em paz, dar-lhe alento.

É o que tenho feito nos últimos dias e semanas, e foi o que me levou a guardar a escrita cá dentro, em vez de escrever para fora, aqui. Também é importante. É importante tomar balanço e inspirar de novo.
Inspirar-me de novo.
Em nada de especial e em tudo, especialmente.
Mas como sou de partilhas, nunca seria por muito tempo esta quietude.
Sou um espírito inquieto. Mas sereno.
Inquieto na forma curiosa de viver a vida, busco incessantemente respostas. E invento-as se for preciso.
Sereno na forma como aceito o que esta mesma vida me traz, sem grandes "mas porquê?"

Amanhã é sempre melhor que hoje.
As inspirações também.
E ser Feliz é mesmo um estado de espírito.
Uma atitude.
Ser Feliz Sempre, até onde der para ser.


quarta-feira, 10 de junho de 2015

E é isto!

Porque é que as mulheres vão juntas à casa de banho?

Um texto delicioso que replica na perfeição o stress que se apodera de nós quando não temos outro remédio senão ir a uma casa de banho pública.



O grande segredo de todas as mulheres a respeito da casa de banho é que:
 Quando eras pequenina, a tua mamã levava-te à casa de banho, ensinava-te a
 limpar o tampo da sanita com papel higiénico e depois punha tiras de papel
 cuidadosamente no perímetro da sanita.
 Finalmente instruía-te: "nunca, nunca te sentes numa casa de banho pública!"
 E depois ensinava-te a "posição", que consiste em balançar-te sobre a sanita
 numa posição de sentar-se sem que o teu corpo tenha contacto com o tampo.
 "A Posição" é uma das primeiras lições de vida de uma menina, importante
 e necessária, que nos acompanha para o resto da vida. Mas ainda hoje, nos
 nossos anos de maioridade, "a posição" é dolorosamente difícil de manter,
 sobretudo quando a tua bexiga está quase a rebentar.
 Quando *TENS* de ir a uma casa de banho pública, encontras uma fila enorme
 de mulheres que até parece que o Brad Pitt está lá dentro. Por isso,
 resignas-te a esperar, sorrindo amavelmente para as outras mulheres que
 também cruzam as pernas e os braços, discretamente, na posição oficial de
 "Tou aqui tou a fazer xixi!".
 Finalmente é a tua vez! E chega a típica "mãe com a menina que não aguenta
 mais" (a minha filhota já não aguenta mais, desculpe, vou passar à frente,
 que pena!). Então verificas por baixo de cada cubículo para ver se não há
 pernas. Estão todos ocupados.
 Finalmente, abre-se um e lanças-te lá para dentro, quase derrubando a
 pessoa que ainda está a sair.
 Entras e vês que a fechadura está estragada (está sempre!); não importa...
 Penduras a mala no gancho que há na porta... QUAAAAAL? Nunca há gancho!!
 Inspeccionas a zona, o chão está cheio de líquidos indefinidos e fétidos, e
 não te atreves a pousá-la lá, por isso penduras a mala no pescoço enquanto
 vês como balança debaixo de ti, sem contar que a alça te desarticula o
 pescoço, porque a mala está cheia de coisinhas que foste metendo lá para
 dentro, durante 5 meses seguidos, e a maioria das quais não usas, mas que
 tens no caso de...
 Mas, voltando à porta... como não tinha fechadura, a única opção é segurá-la
 com uma mão, enquanto com a outra baixas as calças num instante e pões-te
 "na posição"...
 AAAAHHHHHH... finalmente, que alívio... mas é aí que as tuas coxas começam a
 tremer... porque nisto tudo já estás suspensa no ar há dois minutos, com as
 pernas flexionadas, as cuecas a cortarem-te a circulação das coxas, um  braço
 estendido a fazer força na porta e uma mala de 5 quilos a cortar-te o pescoço!
 Gostarias de te sentar, mas não tiveste tempo para limpar a sanita nem a
 tapaste com papel; interiormente achas que não iria acontecer nada, mas a
 voz da tua mãe faz eco na tua cabeça *"nunca te sentes numa sanita pública"*,
 E então ficas na "posição de aguiazinha", com as pernas a tremer... e por uma
 falha no cálculo de distâncias, um finííííssimo fio do jacto salpica-te e
 molha-te até às meias!
 Com sorte não molha os sapatos... é que adoptar "a posição" requer uma grande
 concentração e perícia.
 Para distanciar a tua mente dessa desgraça, procuras o rolo de papel
 higiénico, maaaaaaaaaaas não hááááá!!! O suporte está vazio!
 Então rezas aos céus para que, entre os 5 quilos de bugigangas que tens na
 mala, pendurada ao pescoço, haja um miserável lenço de papel... mas para
 procurar na tua mala tens de soltar a porta... ???? Duvidas um momento, mas
 não tens outro remédio. E quando soltas a porta, alguém a empurra, dá-te
 uma traulitada na cabeça que te deixa meio desorientada mas rapidamente tens de
 travá-la com um movimento rápido e brusco enquanto gritas
 OCUPAAAAAADOOOOOOOOO!!
 E assim toda a gente que está à espera ouve a tua mensagem e já podes soltar
 a porta sem medo, ninguém vai tentar abri-la de novo (nisso as mulheres têm
 muito respeito umas pelas outras).
 Encontras o lenço de papel! Está todo enrugado, tipo um rolinho, mas não
 importa, fazes tudo para esticá-lo; finalmente consegues e limpas-te. Mas o
 lenço está tão velho e usado que já não absorve e molhas a mão toda; ou
 seja, valeu-te de muito o esforço de desenrugar o maldito lenço só com uma mão.
 Ouves algures a voz de outra velha nas mesmas circunstâncias que tu "alguém
 tem um pedacinho de papel a mais?" Parva! Idiota!
 Sem contar com o galo da marrada da porta, o linchamento da alça da mala, o
 suor que te corre pela testa, a mão a escorrer, a lembrança da tua mãe que
 estaria envergonhadíssima se te visse assim... porque ela nunca tocou numa
 sanita pública, porque, francamente, tu não sabes que doenças podem apanhar
 ali, que até podes ficar grávida (lembram-se?).... Estás exausta! Quando
 páras já não sente as pernas, arranjas-te rapidíssimo e puxas o autoclismo
 a fazer malabarismos com um pé, muito importante!
 Depois lá vais pró lavatório. Está tudo cheio de água (ou xixi? lembras-te
 do lenço de papel...), então não podes soltar a mala nem durante um segundo,
 pendura-la no teu ombro; não sabes como é que funciona a torneira com os
 sensores automáticos, então tocas até te sair um jactozito de água fresca,
 e consegues sabão, lavas-te numa posição do corcunda de Notre Dame para a
 mala não resvalar e ficar debaixo da água.
 Nem sequer usas o secador, é uma porcaria inútil, pelo que no fim secas as
 mãos nas tuas calças - porque não vais gastar um lenço de papel para isso -
 e sais...
 Nesse momento vês o teu namorado, ou marido, que entrou e saiu da casa de
 banho dos homens e ainda teve tempo para ler um livro de Jorge Luís Borges
 enquanto te esperava.
 "Mas por que é que demoraste tanto?" - pergunta-te o idiota
 "Havia uma fila enorme" - limitas-te a dizer

 
 E é esta a razão pela qual as mulheres vão em grupo à casa de banho, por
 solidariedade: uma segura-te na mala e no casaco, a outra na porta e a
 outra passa-te o lenço de papel debaixo da porta, e assim é muito mais fácil e
 rápido, pois só tens de te concentrar em manter "a posição" e "a dignidade*.
 Obrigada a todas por me terem acompanhado alguma vez à casa de banho e
 servir de cabide ou de guarda-portas! Passa isto aos desgraçados dos homens
 que sempre se perguntam ''por que motivo ela se demora tanto tempo na casa
 de banho?"

segunda-feira, 8 de junho de 2015

Made in China




Assim não precisávamos de estar constantemente a tentar perceber certas atitudes, a ler determinadas pessoas, e a tentar desculpá-las.

Tão simples, não é?

Pois.









domingo, 7 de junho de 2015

Frame





Let me put you in a frame.
Let me frame you so I can look at you everyday.
Every hour.
Let me frame my heart around you.

The best frame is the eyes's one.
The one you memorize.
The one you've always have.

Não temos todos tantas memórias gravadas na mente, na alma?

São as melhores de se lembrar, acho.
Ficam para sempre gravadas e ao alcance duma lembrança.

Like it.
A lot.









sábado, 6 de junho de 2015

Intuição




Intuição, sexto sentido, algo que não sabemos explicar, mas que nos conduz inconscientemente.
Quando damos por nós, estamos a dizer que sim ou que não, só porque temos aquele palpite.
Não sei porquê mas vou por aqui, não sei explicar mas acho que o melhor é ir por ali...

Acho que nos sossega e dá segurança.
Esta bengala emocional, de acharmos que temos algo que nos guia e nos encaminha na direcção certa.

Na verdade, eu acho que são o nosso discernimento e o nosso bom senso a caminharem de mãos dadas, e a prepararem-nos o terreno para futuras caminhadas.
Não algo que não saibamos o que é, mas sim alguma coisa que temos e que nos define.
E chamamos-lhe Intuição.

Sheer genius.



sexta-feira, 5 de junho de 2015

Estado Líquido

Quem me conhece e me lê, sabe que não faço publicidade a marcas aqui.
Ou em qualquer outro sítio público.
Não é o propósito deste blog.

Mas vou abrir um precedente e partilhar o meu gosto pessoal, ligado à Vida como a Vejo, como não poderia deixar de ser.
E esta é a forma como vejo um dos melhores restaurantes de sushi da capital, da nossa Lisboa.

A minha amiga H já me tinha dito que era bom, e que o ambiente era muito giro.
Um sofisticado barra casual barra hippie Chic barra eu visto o que quero e me apetece, como somos as duas (pelo menos a maior parte das vezes que isto de se ter um rótulo fashion não é fácil de manter).
E fomos lá uma destas noites fantásticas de pré-temporada de Verão. Não me perguntem porque nunca lá tinha ido. É algo com que me vou penitenciar durante muito tempo, a sério. Mea culpa.

Achei que o espaço, que tem um colorido vermelho/alaranjado giríssimo, cria uma ambiência familiar e muito confortável. Apesar das mesas estarem assentes sobre um gigantesco aquário térreo e, de vermos os peixes em constante movimento, esse ambiente consegue manter-se sem o mínimo sobressalto. Prova superada. Way to go.
Na passagem para o local onde estivemos, que é num piso um pouco mais elevado e com camas, ou sofás (como queiram), em que se fazem as refeições sentados, deitados, o mais descontraídos que se queira, tem-se a plena noção do espaço que deixámos à nossa passagem, mas entramos numa espécie de intimidade a descoberto, mas sem o ser. Faço-me entender? Não é fácil criar este tipo de ambiente, pelo que achei muito bem conseguido. Nicely done.

Para além do espaço em si, e da divisão de espaços numa mesma conjugação, não só com o restaurante, mas também com o bar, ficamos com a sensação que estamos num ambiente familiar, em que todos somos da mesma família, mas em que somos todos diferentes.
E isto, para mim, é crucial num espaço nocturno. Mesma ambiência, diferentes formas de a sentir.
Mesmo espaço, mas nuances diferentes em cada um dos sub-espaços.
Todos ligados pelo mesmo fio condutor. Aquela luz, meia/média luz, que faz toda a diferença.

Quanto ao staff, uma simpatia. Maioritariamente de sotaque quente, leia-se, brasileiro.
Sorrisos abertos, preocupação com o cliente. Profissionalismo simpático. Existe o termo? Existe agora.
O chef, adorável ser tatuado, que agradeceu os elogios humildemente, mais um sorriso aberto, sem a arrogância que lhe seria perdoada sem dúvida. Sushi habilmente preparado. Sashimi habilmente cortado.

Há mais sítios de bom sushi em Lisboa? Claro que há.
Bom sushi, igualmente espaços giros, e igualmente boa qualidade.
Mas o que difere os nossos gostos pessoais uns dos outros é algo que nunca saberemos explicar.
Pode ser um sorriso, um sabor, um cheiro, um olhar.
No meu caso, foram sem dúvida os sentidos que ficaram alerta. É neles que confio para tomar decisões, opções e fazer este tipo de escolhas.

Há também uma componente química que se instala e acabamos por nos render.
Não sabemos bem porquê ou a quê. É o tal je ne sais quoi. Mas rendemo-nos.

Como eu fiquei, rendida ao Estado Líquido.

Aconselho, recomendo, e vou voltar, claro.

Um reconhecimento especial ao querido staff e respectivo chef.
E claro, um agradecimento especial e um beijinho ao JPM, que nos proporcionou este belíssimo serão.

Fantastic Spot.




















How slowly you go



O que é mesmo importante é continuar a nossa marcha diária.
Ou semanal, se não for diária.
Não importa.
O que interessa é que não se parou à primeira adversidade.
É que se insistiu.
Persistiu.
Resistiu.

Isto importa mais que ir e parar à primeira contrariedade.

So, don´t Stop.
Never Stop.

quarta-feira, 3 de junho de 2015

Fazer Sentido



O que é fazer sentido afinal?

O que é para mim, pode não ser para mais ninguém.

Mais do que um significado lato, acaba por ser uma bengala do nosso português. Tão mal tratadinho pelo acordo ortográfico, ultimamente. Ou falta de acordo, no meu caso. Repudio totalmente.

A mania de dizer Não faz Sentido veio para ficar. Instalou-se no nosso quotidiano.
Diz-se Não faz Sentido quando está muito calor fora de época.
Quando não entendemos algo, e valemo-nos desta frase chavão para dizer alguma coisa.
Quando recusamos entender alguma coisa que nos disseram.

Eu contra mim falo. Gosto desta expressão.
Gosto de fazer sentido às vezes. De não fazer sentido absolutamente nenhum umas outras.
Gosto do sentido que dou à minha vida às vezes. Gosto de a conduzir sem sentido umas outras.

Às vezes gosto de parar e pensar se devo ir em sentido contrário.

Às vezes é bom, só mesmo para termos noção que não é o sentido certo.

Assim uns kilómetros em sentido contrário, depois entra-se de novo nos eixos, e lá vamos nós de novo, em frente, direitinhos ao resto da nossa vida.

Gosto. Gosto muito.
































terça-feira, 2 de junho de 2015

Mais uma Inspiração

Hoje conheci uma Inspiração.
Mais uma.

Mais uma pessoa em forma de força inspiradora.
Gosto tanto quando isto acontece.
Quando, do nada, surge alguém com uma luz fantástica, que alumia tudo à sua volta.

Conheci um senhor na casa dos 70 anos que, para além de ter ainda uma vida profissional super activa, para além de ocupar um posto altíssimo na sua vida profissional, tem ainda tempo de proporcionar algumas formações a pessoas como eu, que lhe ficarão gratas para todo o sempre.
Tomara eu chegar aos 50 com genica, quanto mais aos 70, cheia de vontade de partilhar conhecimento, ensinamentos e experiências desta forma tão clara.

Sabem aquelas pessoas que dá gosto ouvir falar, dá gosto ouvir contar histórias, e ficamos suspensos na forma de falar, na maneira de olhar, no modo fácil de expor casos concretos da vida?
É este senhor.
Fala da sua profissão de forma tão natural como fala da sua própria vida pessoal.
Da sua quinta. Onde tem patos. Que fazem um barulho ensurdecedor.
Da sua mulher (a quem chama A minha Sardenta), há 44 anos.
De como acha que a Informática está na Idade da Pedra, e de como tem muito que ser desenvolvida.
De como não cede a algumas modernices, tais como alguns facilitismos a algumas "pessoas importantes", e como lida com os olhares de lado por causa disso.

Trata as pens e os laptops por tu, faz apresentações em ppt como se dum jovem se tratasse e utiliza termos em inglês duma forma técnica, que quase parece a sua primeira língua.

E depois eu penso: como é que uma pessoa chega a um determinado estágio da vida, cheia de saúde, energia, vontade e com alegria em partilhar histórias?
Deve ser a maneira de encará-la. A Vida.
Não vejo outra forma.

Encará-la de frente, pegá-la da mesma forma que se pegam os touros. De caras.
E aceitar que nem sempre nos corre bem, mas que tivemos coragem na pega.

E mesmo que levemos uma marrada ou outra, havemos de continuar a tentar.
Ora bem.







segunda-feira, 1 de junho de 2015

Fields of Gold

 
 
Há algumas canções e músicas que me transportam para alguns sítios na memória.
 
Alguns sítios cá dentro, no lado esquerdo do peito. Nas memórias dos afectos.
Esta é uma delas. O Fields of Gold do Sting. Compositor fantástico.
Sempre que a ouço revejo-me no Verão. No Verão, e Verões da minha infância.
Não nos campos de cevada cantados pelo Sting, mas nos de trigo, cheios de espigas cortadas em Setembro.
A cor gold é exactamente a mesma. A sensação do sol a bater-me na cara, ainda a sinto.
Aqueles fins de tarde a correr pelos campos fora, sem qualquer outra preocupação que não fosse o chegar a horas para jantar, ao pôr do sol.
Aquela sensação do vento a sacudir-me os cabelos.
Aquela sensação de liberdade quase emocionante se pensar nela a esta distância.
Era tão bom viver quase protegida numa redoma de natureza versus curiosidade natural duma criança a descobrir o mundo.
Que me rodeava, e que me rodeia.
Ainda fecho os olhos ao som desta canção e teletransporto-me para os campos de trigo.
Não sei explicar. Só que me traz uma paz de espírito e um sentimento de pertença inigualável a qualquer outro local, sítio, no Mundo inteiro.
Aqueles Fields of Gold.
 
 
 
You'll remember me when the west wind moves
Upon the fields of barley
You'll forget the sun in his jealous sky
As we walk in fields of gold
So she took her love for to gaze awhile
Upon the fields of barley
In his arms she fell as her hair came down
Among the fields of gold
Will you stay with me, will you be my love
Among the fields of barley
We'll forget the sun in his jealous sky
As we lie in fields of gold
See the west wind move like a lover so
Upon the fields of barley
Feel her body rise when you kiss her mouth
Among the fields of gold


I never made promises lightly
And there have been some that I've broken
But I swear in the days still left
We'll walk in fields of gold
We'll walk in fields of gold


Many years have passed since those summer days
Among the fields of barley
See the children run as the sun goes down
Among the fields of gold
You'll remember me when the west wind moves
Upon the fields of barley
You can tell the sun in his jealous sky
When we walked in fields of gold
When we walked in fields of gold
When we walked in fields of Gold.