Smile and the World Will Smile Back at You

Smile and the World Will Smile Back at You.


Even if it takes a little.

Even if it takes a bit more than you expected.

Don´t quit the Expectation.

Sometimes it's the only Hope you have.

Sometimes.

Celebrar

Devemos celebrar o que nos fez feliz.

Eu acho!

Devemos olhar para trás com carinho.
Mas sim, saber que está atrás, e olhar por cima do ombro, não com os olhos baixos.

Eu acho que só quando olhamos para trás com carinho e um sorriso na cara é que estamos lá, onde queríamos estar.

Naquela paz de espírito, naquele estado sereno de alma.

Naquela fase em que sabemos que foi bom, que foi especial, e que ficará para sempre no coração.

É uma vitória. Não é?

Mesmo que nos traga lágrimas, não são de dor, são de saudade boa.
Porque a saudade boa existe.

A saudade boa é feita de memórias boas.

As tais.
As que celebramos, e que nos fizeram felizes.

Close Your Eyes

Let it Go....Let it Go....

O Imprevisto

O imprevisto acontece.

E nós achamos que se este imprevisto algum dia acontecesse, não iríamos saber lidar com ele.

E os dias vão passando e nós vamos acreditando todos os dias um bocadinho mais que sim, que vamos conseguir.

Mesmo que hajam dias melhores que outros.
Horas mais animadas que outras.

Mesmo que de manhã faça sol e à tarde caia uma carga de água de fugir.

É mesmo assim, não é?

Perder e ganhar.
Cair e levantar.

Descansar finalmente, e acreditar.

Entrelinhas

Ler nas Entrelinhas.

Frase tão pequena e tão verdade universal.

Infelizmente nem sempre lhe damos a devida atenção.

Ou talvez a ignoremos dalguma forma. Apenas porque não queremos acreditar que seja real...

Nós, os seres humanos, os que vivemos e nos alimentamos de afectos temos esta mania de achar que conseguimos ler tudo nas entrelinhas.
O problema é que entrelinhas são isso mesmo.
Espacinhos em branco "entre linhas" com algum/muito significado.

Quando reparamos, mesmo ligeiramente, que existe um espacinho em branco onde não devia existir, acho que devíamos questioná-lo. Ehhh lá, que espaço / gap é este que não estava aqui há um mês?...

Ou seja, a vida muitas vezes envia-nos mensagens subtis. Dá-nos pistas.
Diz-nos para estarmos atentos.
E nem sempre são subtis estas mensagens, às vezes são mesmo "In our face", e mesmo assim, as ignoramos.

E aí temos duas opções.
Ou investigamos no nosso peito o que se passa, e achamos que está tudo bem, falso alarme;
Ou investigamos um pouco mais e assustamo-nos com a possibilidade do espacinho ser real e termos de tomar alguma acção.

Nestas minhas últimas semanas sinto que a vida não podia ter sido mais clara nas mensagens que me passou, e que eu não podia ter sido mais negligente ao rejeitá-las uma a uma.

Porque sou uma eterna optimista..? Porque acredito no lado bom de tudo? Porque sou uma sonhadora incurável.
Sim!!!

Mas principalmente porque tenho um medo terrível de cair, magoar-me num pé, e chorar.
Porque todos nós temos 5 anos de vez em quando. E todos temos cicatrizes nos joelhos.

Todos nós queremos tanto tanto ser felizes que nos esquecemos que o caminho não é nunca e apenas em frente. Temos de estar com atenção aos sinais que nos aparecem na estrada.

E quando caímos da bicicleta e nos magoamos, há que limpar a ferida da melhor forma que conseguimos, pôr um penso rápido (ou menos rápido, leve o tempo que levar), e jurarmos a nós próprios que no próximo passeio vamos ver aquele sinal que estava ali na estrada.

Ou pelo menos, vamos tentar, e isso só por si, é de louvar.
Desistir? Não é opção.

About...

About Travelling...!


About taking a one way ticket to some place.

Para um lugar onde não tenhas memórias, mas onde queiras muito construir umas novas.

Para um lugar onde te esperam de braços abertos, e onde te digam: Só agora? Espero a tua visita há tanto tempo.

Para um lugar onde te levam pela mão e onde te mostram cada canto, esquina e praça como se fossem o teu guia privado pela primeira vez.

Para um lugar quentinho.
Em que o quentinho é o abraço em que te envolvem e confortam.

Embora?

Eu cá não sei...

Eu cá não sei...

Onde a Felicidade mora, mas suspeito que tenha vista para o Mar.

Amizade

Amizade.

Podia ficar aqui o resto do fim de semana a mandar palpites sobre este tema.
Acaba por ser uma expressão sobre-valorizada e muitas vezes usada de forma errada.
Errada ou talvez de forma precipitada...porque eu acho que temos mais conhecidos que amigos.

Isto porquê..?

Porque eu acho que é nas situações limite pelas quais por vezes passamos, que damos conta de que eles estão lá. Dão-nos a mão, ou um ombro...ou apenas nos ouvem. É suficiente ouvir.

Quem me conhece, sabe isto:
Eu revejo-me nas pessoas a quem chamo Amigas.

Não são muitas. Mas são minhas semelhantes.
Na forma de estar, na forma de sentir e mais particularmente, na forma de ver a vida.
Chamo Amigos com A grande a dois ou três colegas de escola, aos meus irmãos, a duas ou três primas, a dois ou três ex-namorados (esta última lista é capaz de subir em breve, mas lá chegaremos), e à minha querida H, mas esta está já no ranque dos irmãos.

E por estes dias juntei mais duas pessoas.

É por isso que hoje chamo Amigas às minhas queridas T. e C. e guardo-as num canto muuuuiiito especial do meu peito.
Atrevo-me a dizer que é para sempre. Watch Out Girls! :)

Isto é em jeito de agradecimento, e vocês sabem porquê.


Beijo Muito grande e Xi Muito apertado.

Just Worth It

Ultimamente e, ainda na fase do descobrir o "sentido da vida" em que ando, parei (mais uma vez) para pensar.

Se calhar não interessa o fazer ou não sentido.

Se calhar o que importa é mesmo se valeu a pena dalguma forma, ou nalgum momento.

E se houve um momento, ou apenas uma fracção de segundos em que as coisas valeram a pena, e em que as pessoas valeram a pena, então acho que tenho a minha resposta.

Não interessa mesmo nada se fez sentido. Valeu a pena.

Isso chega.

Vai-lá-vai

Palavras que não são minhas, mas que fazem muito sentido hoje.
Amanhã logo vejo.

Acertar e falhar, levantar e recomeçar. 
Correr e parar, aprender a esperar. Partir e regressar e deixar só o coração mandar. Tenho tantas saudades tuas que às vezes o meu peito parece que vai explodir; querer e lutar, persistir e acreditar. Escolher e largar, respirar e confiar. Doer e sarar, abraçar e cuidar.

Ser o herói da (minha) história e lembrar(-me) sempre da (minha) capa invisível. 
Ser a claque na minha bancada e a equipa no meu campo. Não esperar receber sempre o melhor, mas dar sempre o meu melhor.

Há todo um novo ano pela frente. e é a minha vez de ser feliz.

S(hEAler)

O Mar cura?
Pois cura.
Será o sal? Pois...

Será o barulho? Muito!

Se juntarmos a tudo isto um belíssimo pôr do sol, acho que temos a fórmula.

Digo eu.


Que isto do mar ter poderes curandeiros não é toda a gente que acha.
Ou se calhar estou habituada a que ele me cure.
Ou acredito tão piamente nisto, que se torna verdade.


Sea has a healing touch.
My S(healer).

You are My Person

A certeza inabalável que a minha Amiga está, e estará sempre lá.


É daquelas verdades Universais de que não duvido.

É daqueles calores latentes, à distância de um telefonema.

Sempre Presente.

Um Presente que agradeço Muito.


My Person. Grateful for having her Around.

Respirar Fundo

Respirar Fundo por estes dias não é fácil.


Parece que o frio nos condiciona e tolhe os movimentos..

Acordo todos os dias a sonhar com o cheiro do Verão.

Aquele cheiro a ar doce e a felicidade que inspiramos logo de manhã.

E depois se propaga pelo dia adentro, e nos tranquiliza a noite.

Respirar Fundo é preciso.

Vamos embora.

Fé

É  a minha palavra de ordem por estes dias.

Fé nas (minhas) pessoas, e nas outras todas.
Fé no meu mundo, no que me rodeia todos os dias.

Fé acima de tudo em mim. E Fé de que um dia chego lá.

Ser Solar

Um shot de Sol.
Assim goela abaixo, como se não houvesse amanhã.

Fosse isto possível, e acredito piamente que estes dias frios de Inverno ganhariam calor.

E por acréscio, o nosso corpo, alma e disposição!

Ficávamos assim quentinhos uns dias, fazíamos uma espécie de hibernação enroscados na nossa própria concha e, quando voltássemos à rotina do dia a dia, estaríamos bem mais equilibrados.

Que isto do frio a entrar pelos ossos...brrrr...não está com nada.

Ou então sou eu, que sou Solar.
Tenho dito.

Dia 12

Dia 12.
Mês número 7, sem ser o sétimo do ano.

Número 7, para muitos aziago, temido, número de mudança de ciclo.

Será mesmo?...

Só por hoje, ainda não.
Só por hoje ainda o celebro, e ainda o guardo no lado esquerdo do peito.
Só por hoje, que amanhã já penso em respirar fundo e libertá-lo.

O número 7 é sagrado, perfeito e poderoso.
É um número mágico.
É um número místico por excelência.
Indica o processo de passagem do conhecido para o desconhecido.
É o número da perfeição Divina.

Só por Hoje.

Loading

Loading ou In Progress

Aquela fase da nossa vida em que ansiamos com todas as forças que se instale um programa automático na nossa cabeça (ou no coração?) que nos faça um reset e nos coloque de novo na rota certa.

Ah é verdade... Não há programas automáticos, têm de ser os manuais...os da velha guarda e os que se instalam à moda antiga.

Por mais anos que viva, por mais experiências que tenha, e por mais que aprenda, fico sempre com a sensação que afinal não assimilei ainda o que tinha para assimilar daquilo que a vida me tem dado.

O que a vida me dá, e o que eu escolho, claro. As nossas vivências, boas ou más, são fruto da nossa escolha, por isso não vale culpar os outros pelo que corre mal nem pelo que corre bem, já agora.
Fui eu que escolhi, por isso assumo.

O certo é que, quando algo cá dentro de nós precisa de ser sujeito a uma "mudança", reset, ou actualização temporal, ficamos mais sensíveis, mais vulneráveis e até mais frágeis.
Temos de colocar o rótulo de Handle With Care na testa e esperar que sim, que consigamos fazer esta actualização de software da forma menos dura possível.

Ou da forma que doa menos.
Porque duma forma ou doutra, o processo, estando em curso, não se pode parar a meio.
Há que levantar a cabeça, cara alegre e siga a banda.

On your marks, get set, Go.

Estou a ir, estou a ir...dêem-me tempo, que chego lá.

Let It Go

Há alturas em que a alma fica meia vazia, meia despida.

Não arranjamos forma de a encher, nem de a vestir, de forma a que possamos confortá-la dalguma forma.

E por mais voltas que demos, parece que a dor na alma não passa, não aquece, não esmorece.

Tenho para mim que são aquelas alturas em que temos de nos desfazer em super heróis e heroínas.

Arranjar o melhor sorriso que se possa usar, acertar o passo da respiração, e contar até 5 sempre que se abre a boca para respirar.

Deixar entrar o que alimenta a alma de novo. O que a regenera e alimenta.
Acreditar que sim, que a alma vai ficar cheia de novo.
De Sol, de coração, de motivação.

É fácil? Não.

Mas é possível, e temos de nos agarrar à ideia de que conseguimos.
De que vamos dar a volta novamente por cima.
E que vamos ter coragem mais uma vez, e mais uma vez, e mais uma vez.

E as vezes que forem precisas.