terça-feira, 8 de setembro de 2015




Viva a curiosidade. Digo eu.
Talvez a forma inicial de questionar o óbvio, e de encontrarmos respostas.
Algumas improváveis e falíveis, nem sempre esclarecedoras, é certo.

Mas se não tentarmos, nunca as teremos.
As tais. As respostas.

Embora lá ser Curiosos.










3 comentários:

  1. É curioso que já por diversas vezes disse que "devo ser provavelmente a pessoa menos curiosa do mundo", e é bem possível que seja verdade! Mas aqui o sentido de "curioso" é de cusco, daquela vontade incontrolável de querer saber coisas sobre os outros. Aliás, já diz o ditado "A curiosidade matou o gato"!
    Mas o erro é meu, pois sempre que penso nessa palavra associo-a exclusivamente à cusquice e à intriga, e não no sentido de busca, de investigar, de querer saber mais e tentar chegar à nossa verdade.

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    1. Devo confessar que foi algo que descobri com o passar dos anos. Nada do género da idade dos porquê, em que questionamos só porque sim. Mas mais na vertente do tentar dar um significado às coisas. E às pessoas sobretudo. Será sempre um mistério para mim o porquê dos porquês :) E busco, e busco, e busco. Não quer dizer que encontre, mas lá está, o importante é o caminho! Obrigada Konigvs.

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    2. Eu acho que nos devemos questionar sempre. Ter espírito crítico, questionar e refletir pela nossa cabeça e não nos limitarmos a aceitar o que a sociedade nos impinge. Se é verdade que há questões (muitas vezes existenciais) que são difíceis de obter respostas, muitas outras há, que ao longo do caminho poderemos muito bem desvendar.
      E não tens de agradecer, se comentei foi porque me apeteceu!

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